segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Com 9 anos de atraso, FHC afirma: “O país cansou da roubalheira”

Com 9 anos de atraso, FHC afirma: “O país cansou da roubalheira”

Faça o que eu digo, não faça o que eu faço (fiz)
Fernando Henrique Cardoso, o ex-presidente que herdou o plano real do governo Itamar e conseguiu reduzir a inflação brasileira para níveis razoáveis, além, claro de ter entregue quase todo o patrimônio público brasileiro, ter arroxado salários e gerado enorme problema social para o país, como o aumento expressivo da miséria, do desemprego em massa e maior desproteção social para os desamparados, entre outras credenciais inequívocas de seu legado presidencial, resolveu chamar para si o papel de menestrel pela decência nas coisas públicas e na condenação, veemente, da corrupção.
FHC cunhou a seguinte frase: “O país cansou da roubalheira”.
O ex-presidente está certo em sua afirmação, há que lhe parabenizar pela "sua tese".
Confira, trechos de sua nota, publicada no site “Observador Político”, entremeada com singelos comentários deste blog sobre a legitimidade do cidadão que redigiu tais frases em nome da sociedade brasileira:
“Vira e mexe a questão da corrupção volta à baila. Agora mesmo não se fala de outra coisa. Desde o “mensalão”, com a permissividade do próprio Presidente da época, a onda de desmandos e as teias de cumplicidade se avolumaram...Malfeitorias sempre houve. A diferença é que, de uns anos para cá, ela mudou de patamar com o sinal de perdão diante de cada caso denunciado.

“Não é tão grave assim” ou então, “foi coisa de aloprados” ou ainda de que se trataria “apenas” de dinheiro para pagar contas de campanha eleitoral...O país cansou da roubalheira....


Nesses dois fragmentos de sua tão festejada nota, uma espécie de "invenção da indignação social brasileira", sob a grandiosa liderança do príncipe dos sociólogos, FHC cutuca Lula, quem o superou em todos os níveis possíveis de benfeitos na administração federal, perdendo, é bem verdade, na entrega do patrimônio público, na estagnação econômica prolongada, nos altos custos sociais imposto aos mais pobres e na vaidade incabível n'alma.

FHC não esquece Lula, é uma obsessão para o ilustre morador de Paris. FHC não perdoa e nunca o perdoará pela popularidade e pelo legado do Novo Brasil que Lula edificou, ao desconstruir o ideário neoliberal fracassado do governo tucano, que, eleição após eleição, costuma ser negado várias vezes pelos candidatos do PSDB, como fizeram Serra, duas vezes, em 2002 e 2010, e Alckmin em 2006, e que prenuncia mais uma (
re)negação em 2014.
Leia mais:

http://palavras-diversas.blogspot.com/2011/08/com-9-anos-de-atraso-fhc-afirma-o-pais.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+PalavrasDiversas+%28Palavras+Diversas%29

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Por que o Brasil vai sediar a Copa de 2014?

Para ser o centro de atração mundial, ter prestígio? Para gerar milhares de empregos diretos e indiretos? Para fazer a economia do país crescer? Para favorecer o comércio em geral, restaurantes e hotéis, favorecer o povo e o país com os bilhões de dólares que os turistas vão gastar no Brasil? E o povo brasileiro, não gosta de futebol? Não dizem que o Brasil é o país do futebol? Essa Copa de 2014 vai fazer o Brasil gastar milhões com infra-estrutura para sediar a Copa e isso vai beneficiar milhões de brasileiros, pois serão gerados empregos em todo o país, em vários setores: na indústria, no comércio, hotelaria, em restaurantes, na construção civil, limpeza, nos aeroportos e portos. Vai faltar mão de obra, vai acabar o desemprego. O presidente Lula fez tanto esforço e campanha para sediar a Copa de 2014 no Brasil porque sabia de tudo isso. Brasileiro gosta de futebol, mas alguns jogadores não gostam, como o goleiro Ceni do SPFC. Acho que Ceni é jogador de futebol por total falta de opção. Na verdade, ele detesta futebol.
Jussara Seixas

AI-5 Digital é um atentado a Liberdade de expressão

O Drácula Eduardo Azeredo(PSDB-MG) tenta impor à sociedade, sem convidar os Movimentos Sociais e Digitais para o debate. Segundo Azeredo, "é uma besteira histórica", ao relacionar o período da Ditadura Militar ao seu Projeto de Censura a Internet.
A blogosfera progressista deve reagir contra esse nefasto projeto. Liberdade de expressão é para todos, não pertence a uma Elite da Sociedade.

Os tucanos querem censurar a internet, Rui Falcão quer a participação popular via rede
O projeto de lei º 162/2008 de autoria do deputado Rui Falcão (PT), que regulamenta a iniciativa popular por meio da rede mundial de computadores (internet), está pronto para ser votado na Assembleia Legislativa. “Se o projeto for aprovado aproximaremos a população paulista da Assembléia e desenvolveremos o espírito da cidadania em todas as pessoas que hoje se vêem distante da discussão parlamentar”, justifica Rui Falcão, 1º secretário da Mesa Diretora do Legislativo estadual.
Conforme o autor da proposta, a iniciativa popular prevista na Constituição do Estado de São Paulo será realizada com assinaturas digitais, mediante adesão via rede mundial de computadores. A assinatura será efetuada por programa que ateste sua originalidade, por meio de cadastro prévio que constem dados como nome completo e filiação; número da cédula de identidade; número do título de eleitor e endereço residencial e de correio eletrônico.
A coleta das assinaturas será realizada por meio do sítio na rede mundial da Assembléia Legislativa, assegurando ao eleitor o conhecimento completo da propositura que pretende assinar. A Assembleia também poderá criar um sistema de certificação digital ou implementá-lo mediante convênio. “A certificação digital é algo corrente e já vem sendo utilizada em diversos órgãos públicos, agilizando o tramite de emissão de certidões, processos judiciais e conferência de dados”, observa Falcão.
O deputado lembra que atualmente todo o processo legislativo pode ser acompanhado de qualquer lugar do mundo, possibilitando maior transparência e legitimidade ao encaminhamento das proposituras. “Todavia, a participação popular na confecção de leis ainda encontra um grande obstáculo na mobilização e cumprimento dos requisitos constitucionais”, observa.
Entre os obstáculos, cita que muitas vezes compromissos pessoais e profissionais impedem o trânsito de pessoas a postos de coletas de assinaturas e ainda o exíguo tempo que esses postos são colocados a disposição do cidadão. “Todos os obstáculos dificultam também uma análise mais profunda do texto da propositura ou melhor discussão quanto a seu conteúdo”, comenta.
“A possibilidade de discussão e assinatura por meio da rede mundial de computadores amplia a democracia e a cidadania. Diversas associações e cidadãos com boas idéias e com o espírito para mudar a realidade do Estado poderão desenvolver projetos e apresentar para Assembleia, sem a necessidade de percorrer uma longa estrada e despender de um precioso tempo para angariar assinatura”, acrescenta Falcão. 
mais informações clicando AQUI
Abaixo o projeto de lei º 162/2008 de autoria do deputado Rui Falcão (PT)

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

FALOU E DISSE, Presidenta Dilma Rousseff

“O que acho complicado no Brasil é que os problemas reais perdem espaço para os acessórios, ou para os que não são reais. Isso é ruim, porque há a tendências de as pessoas se preocuparem mais com o espetáculo do que com a realidade cotidiana das coisas” Dilma Rousseff
“Não vamos abraçar a corrupção, mas não serei pautada pela mídia”, Dilma Rousseff

domingo, 21 de agosto de 2011

Nosso Eterno Presidente!

Em defesa de Lula

Só no Brasil mesmo para alguém ter que defender o autor de uma obra como a de Luiz Inácio Lula da Silva, o eterno presidente Lula. E o que mais espanta não é a mesquinhez dos inimigos, mas a ingratidão de parte dos que apoiaram seu governo e que agora apóiam o da sucessora que ele indicou e elegeu com a sua popularidade imensurável.

Em qualquer parte do mundo, sob qualquer avaliação séria, o que Lula logrou produzir no Brasil é considerado quase um milagre. Não deveria espantar, no entanto, a falta de memória popular eternamente cantada em verso e prosa, apesar de que a imensa maioria dos brasileiros ainda tem consciência da obra do ex-presidente.

Compreendo que os inimigos de Lula, essas amebas que sabotaram o Brasil durante os oito anos anteriores só para atingi-lo, tentem agora destruir a memória nacional sobre os prodígios que este país conseguiu ao fim da primeira década do século XXI.

Como, além de mesquinhos, os inimigos de Lula são covardes, não espanta que tentem se aproveitar do fato de ele não ter mais o púlpito da Presidência da República para se defender. Não compreendo, porém, quando o ataque parte daqueles que, ao apoiarem o governo eleito por mérito quase inteiro do ex-presidente, terminam por injustiçar Lula.

Ele vem sendo acusado, nos debates sobre a conjuntura política, de, pasmem, “não ter feito nada para democratizar a comunicação no Brasil” e de, no início de seu mandato, também ter sido considerado “traidor” de seus princípios ao adotar política econômica subserviente ao mercado.

Partindo da direita midiática, posso aceitar tal premissa. Mas é absurdo ver alguém que apóie de verdade o atual governo – e que, portanto, deve ter apoiado o anterior – dizer essas barbaridades sobre a era Lula.

O que primeiro chama a atenção é a falta de visão histórica em tal afirmação. Quem não consegue distinguir o estado em que Fernando Henrique Cardoso entregou o governo a Lula do estado em que o país estava quando o mesmo Lula passou a faixa presidencial a Dilma Rousseff, talvez não mereça resposta.

Ainda quero crer, porém, que essas pessoas estão meramente se deixando enganar. Não quererei crer que agem por má fé ao endossar a “faxina” do “lixo” da “herança maldita” que a direita midiática atribui a Lula. Portanto, quero refrescar memórias.

Lula recebeu um país arrasado, com inflação e desemprego nas alturas, estagnado economicamente, sem investimentos, sem reservas cambiais e sem crédito internacional, fosse financeiro ou conceitual. Entregou a Dilma um país pujante, internacionalmente reconhecido, crescendo fortemente, com quase pleno emprego e inflação sob controle.

Apesar disso, enfrentou a artilharia mais sórdida talvez desde Getúlio Vargas. Sua família, sua dignidade e até a sua sexualidade foram alvo de ataques incessantes. Tentou-se derrubá-lo com os mesmos “escândalos de corrupção” que a direita sempre usou para depor governos progressistas na América Latina.

Lula, com sua imensa inteligência política, soube enfrentar as críticas e os ataques com uma postura altaneira e com seus discursos sempre corajosos, por meio dos quais enfrentou os que diziam que não conseguiria governar. Fez isso desde que tomou posse pela primeira vez, em 2003.

Durante o processo eleitoral de 2002, em que se sagrou presidente da República, Lula deixou absolutamente claro, para quem nele quisesse votar, que não quebraria contratos e que não daria guinadas na convivência com o mercado financeiro internacional, infringindo as regras do jogo que, após a década anterior e o Consenso de Washington, tornaram-se compulsórias para as nações.

Este blogueiro jamais chamou Lula de traidor e entendeu perfeitamente sua postura relativamente contemporizadora até que, em 2005, eclodisse o escândalo do “mensalão”. Tinha, então, a consciência histórica da situação em que ele havia recebido o país e de que seria preciso pôr a casa em ordem antes de avançar em sua democratização, que passaria pela comunicação.

Após lograr o que se temeu que não ocorresse, reeleger-se em 2006, Lula estava livre para avançar na democratização da comunicação no Brasil. Em 2008, durante o Fórum Social Mundial, convocou a Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), que ocorreria cerca de um ano depois, ao final de 2009.

Lula delegou ao ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Franklin Martins a missão de elaborar um projeto de regulação da comunicação no Brasil que se inspirou nas legislações mais avançadas do mundo, tais como as de Estados Unidos, Inglaterra, França e, também, nas deliberações da Confecom.

O projeto de regulação da comunicação foi deixado pelo ex-presidente Lula após um longo processo, com dezenas de conferências pelos Estados, regiões e cidades, e com fóruns e seminários com autoridades da comunicação de outros países. Fez isso suportando artilharia imensa da mídia desencadeada justamente por conta do processo que a fazia sentir-se ameaçada.

Foi duro para Lula suportar a artilharia que sofreu da mídia por ter erigido o projeto que deixou ao fim de seu governo para colocar ordem no prostíbulo que é a comunicação neste país, com oligopólios ilegais que se valem de ações criminosas iguais ou piores do que as que já se sabe que praticam os tablóides britânicos controlados por Rupert Murdoch, entre outros.

Também foi preciso coragem para enfrentar grandes interesses a fim de transformar o Brasil em um país muito mais justo e pujante, um país que assombra por ter se tornado um mar de estabilidade e progresso em meio a um mundo caótico. Lula fez isso graças aos milhares – eu disse milhares – de discursos políticos ao longo de seu governo de oito anos.

A cada frase que dizia – e que calava fundo no coração do povo – era fustigado pela direita midiática logo em seguida. Já em seu discurso de posse não deixou de mandar seus primeiros recados, lembrando o preconceito que teve que enfrentar para chegar aonde chegara. Dali em diante, nunca mais deixou de dizer sempre o que precisava ser dito.

Acompanhei, in loco, o processo de democratização da comunicação implantado em vários países da América do Sul, tais como Argentina, Bolívia, Equador ou Venezuela. Em todos esses países foi preciso muita coragem. Foram processos traumáticos, mas o povo fez a sua parte apoiando aqueles líderes e os países chegaram lá.

Entendi que os discursos de Lula não se traduzissem em ações tão intensas quanto as empreendidas nos países vizinhos. Queria processo menos traumático. Mas ele agiu, sim. O Conselho Federal de Jornalismo e a Ancinav foram tentativas frustradas porque não havia apoio no Congresso, mas pelo menos foram tentativas.

Quanto à “herança maldita” que a mídia diz que Lula deixou, sobretudo no que diz respeito a essa absurda herança de “corrupção”, é inaceitável. Toda administração pública pode conter corruptos. Acontece no governo federal, nos governos estaduais e municipais.

O fato de se colocar lente de aumento sobre problemas no governo federal não significa que sejam maiores ou menores nesse governo, nem o fato de que não se cobra “faxinas” em governos como o de São Paulo ou de Minas quer dizer que não exista corrupção neles. Apenas denota que a corrupção dos aliados da mídia é protegida por ela.

Este manifesto, portanto, é em defesa de Lula e de sua obra épica. Nele, peço respeito à memória de um governante que transformou este país para sempre. Uma memória que já se tornou um patrimônio nacional e que pessoas como este blogueiro lutarão para preservar enquanto tiverem um mísero sopro de vida dentro de si.

Instabilidade é a marca do sistema político

Alguns fatos chamam a atenção no cenário político. De um lado temos o anunciado apoio do PSDB à presidenta Dilma Rousseff em seu combate à corrupção, por meio do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo a imprensa, ele teria conversado sobre o assunto com os governadores Geraldo Alckmin (SP) e Antonio Anastasia (MG). A mídia tem dados espaço, ainda, ao provável apoio ao governo da parte do PV. Nos últimos dias, Marina Silva saiu em defesa da presidente Dilma na questão das substituições nos ministérios. E tem orientado seus aliados no mesmo sentido.
Também muito se fala da saída do PR da base de apoio ao governo. Isto porque o partido não aceitou e nem rejeitou o convite feito pela ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, em nome do governo, para que voltasse a compor a base de sustentação.
Todos esses fatos somente confirmam a nossa avaliação sobre quão profunda é a crise política. Como não acreditamos que os partidos deixarão a base do governo, podemos dizer que  a instabilidade é a marca desse sistema político que precisamos reformar, antes que seja tarde.

O que interessa é a unidade do PT e priorizar a economia


O importante é o governo não se deixar consumir por crises fabricadas e não se pautar pela mídia, nem pelo denuncismo, sem que isso signifique compactuar ou negligenciar a luta contra a corrupção ou com o controle e a fiscalização no governo federal.
O que interessa é o apoio e a unidade do PT, e priorizar a economia e a crise, garantindo a manutenção do crescimento e do emprego, dos investimentos e das reformas, começando pela política. É fundamental a continuidade do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), assim como os investimentos em educação e em inovação, já que crises na base, mudanças de ministros e denúncias de corrupção simplesmente são parte do atual sistema político e de governo. Para mudar o quadro, só com as reformas política e administrativa.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A Estadista Dilma Rousseff - por José Dirceu

Conhecimento de mundo e sobre o Brasil; vontade política de resolver os problemas; tranquilidade para lidar com os desafios e percalços. Enfim, uma verdadeira estadista. É o que se depreende da entrevista que a presidenta, Dilma Rousseff, concedeu nesta semana à revista Carta Capital.
E por que digo isso? Simplesmente, porque a presidenta conseguiu, em algumas perguntas, demonstrar a existência de um projeto estruturado que organiza e orienta as políticas públicas, sem abandonar o olhar específico para cada desafio ou problema, tampouco tergiversar sobre as investigações de corrupção em curso.
Em respostas claras, objetivas e contextualizadas, ela reafirmou que sua principal meta até 2014 é mesmo o compromisso de retirar 16 milhões de brasileiros que estão na linha da pobreza extrema. O norte é que o Brasil seja um país de classe média. Mas foi possível perceber que nas principais frentes o governo tem um plano de ação: na Educação, na Saúde, nos investimentos em tecnologia e inovação, na área econômica e na infraestrutura com vistas à Copa-2014.
Nossa presidenta falou com propriedade em relação à crise econômica internacional, denunciando a tentativa de resolver a crise com medidas que criaram os atuais problemas econômicos. Assim, a crise é compreendida como um produto “do mercado financeiro, da sua desregulamentação, com aquiescência do poder público”.
Diante desse quadro, o Brasil se situa numa posição atraente para os fluxos de capitais especulativos. A provável emissão de dólares por parte dos EUA reforça a responsabilidade de adotarmos medidas de contenção desses capitais, algo que já vem sendo feito, mas que pode ser incrementado.
O importante foi perceber que Dilma está consciente de que é preciso atenção ao cenário internacional para que o país possa reagir adequadamente, a partir das sólidas bases e do potencial que possui.
E uma das reações está no fortalecimento do nosso mercado interno e da indústria nacional, preocupação de Dilma ao dizer que não deixará que inundem “o Brasil com produtos importados por meio de uma concorrência desleal e muitas vezes perversa”. Por isso, o foco será uma política de valorização da produção nacional, com ênfase nos estímulos à inovação.
Dilma ainda ressaltou a importância da melhoria na Educação para chegarmos a 2014 consolidando e aperfeiçoando o novo país que vem sendo construído desde o início do Governo Lula. Complementarmente, Dilma afirmou que há grandes chances de lançamento de um novo programa na Saúde, de atendimento nas casas das famílias para reduzir o número de pacientes hospitalares, liberando o leito e diminuindo o tempo que o doente fica no hospital.
A Saúde figura como uma das áreas de maior desafio e, ao mesmo tempo, de avanços. A presidenta lembrou que o governo está equipando e modernizando cerca de 40 mil UBS (Unidades Básicas de Saúde) e que usará o mapa da pobreza do Censo para decidir os locais de construção das 3.000 novas UBS. O critério será o nível de tratamento e de acesso a equipamentos de saúde —quanto pior for atualmente, maior a chance de a região receber uma UBS.
Por fim, a presidenta Dilma colocou sob a perspectiva adequada a questão das obras para a Copa-2014. Inicialmente, distinguindo as ações essenciais e as que deixarão legado. As essenciais são os estádios, que terão financiamento via BNDES (Banco Nacionalde Desenvolvimento Econômico e Social) no limite exigido pela Fifa, de R$ 400 milhões.
As obras de legado são aquelas que não precisam estar prontas para a Copa acontecer, mas que são o verdadeiro objetivo de recebermos o mundial: deixar um benefício à população. Neste grupo, estão obras essencialmente de mobilidade urbana, com destaque para a construção, reforma, ampliação e modernização de 13 aeroportos, além de sete portos.
Mas haverá também ações importantes de saneamento básico, projetos de segurança, desenvolvimento turístico, meio ambiente e sustentabilidade.
Por isso, há o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) só para projetos ligados à Copa, que ganham prioridade, mas tem maior exigência em relação a cumprimento de prazos e requisitos técnicos. Apenas em mobilidade urbana estão previstos R$ 11,48 bilhões em investimentos federais.
Ao término da entrevista, a certeza que temos é que o país caminha no rumo certo, com uma condução firme e ao mesmo tempo serena da presidenta Dilma. Há muito trabalho a fazer, desafios complexos a enfrentar e problemas novos que surgirão.
O papel do estadista é estar preparado e ter coragem para resolver essas questões. Felizmente, nossa presidenta reúne essas qualidades.

Dilma e a ocasião para o discurso oportuno

Hoje (Ontem-18-08) em São Paulo, a presidenta Dilma Rousseff , no lançamento de ações do programa Brasil sem Miséria para a região sudeste, acompanhada pelos governadores da região e pelo ex-presidente FHC, fez questão de combater a tese da “faxina” como centro de sua política de governo, como é alardeado, diariamente pela mídia, em uma forma de esvaziar os programas de seu governo e fixar nas pessoas o olhar apenas para as ações que combatem os desvios.

Dilma com isso deixa claro que combater a corrupção é uma entre tantas outras ações primordiais de governo, mas que o combate a desigualdade, à injustiça social e à fome são as principais ações que este país precisa para corrigir seu rumo, definitivamente, e despontar como uma nação mais justa, com oportunidades para todos e plenamente democrática.
Dilma não se utilizou do lançamento do programa para pronunciamentos histéricos e direcionados para o espetáculo midiático da faxina. Não se norteou pela oportunidade fácil, preferiu manter firme o propósito, que não pode ser perdido, na defesa de interesses nacionais e na construção de um país mais justo:
"A verdadeira faxina que esse país tem de fazer (é) a faxina contra a miséria"
Adiante, ao falar sobre o plano Brasil Maior, destinado a indústria brasileira, destacou a defesa da indústria nacional e de salários mais valorizados:
“Não queremos salários de países pobres, só tendo economia de serviços. Precisamos da nossa indústria e vamos incentivá-la e favorecê-la”.
Talvez pensassem alguns diretores de redação que Dilma, como quem não soubesse o que fazer neste momento de quedas ministeriais, se apegasse ao discurso político fácil, pautado pela grande imprensa no momento, o da “faxineira” da corrupção e tentasse obter os louros, sozinha, deste episódio, o que, inevitavelmente, a jogaria contra seus aliados, por alimentar uma percepção exagerada, e explorada por seus adversários: de que só se cerca de delinqüentes no governo. 
Talvez imaginassem que a presidenta se atirasse na “onda ética” que a oposição ensaia, sem muito sucesso, em parceria com grandes jornais, revistas e emissoras de TV, para conquistar mais espaço entre os conservadores, mas, consequentemente, se isolando de seus aliados progressistas, tornando-se, a curto prazo, refém de seus novos parceiros políticos e sem qualquer respaldo de grupos sociais que militam e militaram na sua eleição.
Dilma, com tamanha habilidade, cercada por FHC, Anastásia e Alckmin, alguns de seus adversários programáticos, avisou que seu papel mais importante e de todos aqueles que desejam um país melhor seja o de promover "um grande pacto republicano e pluripartidário" pelo fim da miséria no Brasil.
Desta forma Dilma encurrala seus adversários em um campo que não sabem atuar com desenvoltura, porque desconhecem o terreno, e tenta impor uma nova agenda a imprensa, a agenda que, de fato, interessa a milhões de brasileiros que esperam a quitação de uma dívida social histórica e vêem neste momento a oportunidade oportuna para cobrá-la, com real expectativa de êxito em toda a nossa história. Não que o combate a corrupção e aos desvios éticos não sejam assuntos da mais alta relevância, muito pelo contrário, mas que devam ser dimensionados na esfera judicial e política em que caibam de fato, não desempenhados como espetáculos criados apenas para dar holofotes à oposição.
http://palavras-diversas.blogspot.com/2011/08/dilma-e-ocasiao-para-o-discurso.html    
Grifo nosso

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Eu Protesto – Golpismo NÃO

Protesto pela forma como a Mídia Golpista tem "elogiado" a Presidenta Dilma para denegrir o Governo e a imagem do Presidente Lula.
Será que alguém pode acreditar que o PIG esta de fato torcendo pelo Governo Dilma? Ninguém se pergunta o que esta por trás de tanto "apoio"? Por que a Oposição tem se empenhado tanto para "encher a bola" da Presidenta? Quem é o PSDB para falar de corrupção?
Até o Arnaldo "mentira" Jabor faz editoriais elogiando a "faxina" promovida pela Presidenta, aproveitando para enfatizar que é "gente" do Lula, que precisamos apoiar a Dilma, etc.
Quem tem olhos pra ver e ouvidos para ouvir, sabe muito bem que é o Lula, e sempre será, o grande perigo ao projeto do PSDB.
 É Lula (e não Dilma) o maior adversário da Oposição.
Fiquemos de olho!
JUSTIÇA seja feita.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

LULA LÁ


Publicado em 16-Ago-2011
Instituto Lula retoma experiência do IC
O Instituto Lula foi inaugurado, ontem, com a presença do ex-presidente Lula e da dona Marisa Letícia, que se  reuniram com os 38 sócios-fundadores da nova entidade. Na prática, ela substitui formalmente o Instituto Cidadania, criado em 1990. Herda, assim, uma experiência de mais de vinte anos de formulação de políticas públicas, que se soma ao aprendizado de oito anos do ex-presidente e de sua equipe na condução do Brasil. Para nos contar sobre o novo Instituto, entrevistamos o seu diretor presidente, o deputado federal José de Filippi Júnior (PT-SP).
Qual o objetivo do Instituto Lula? [ José de Filippi Júnior ] O Instituto Lula dará continuidade - agora, num outro patamar - a tudo aquilo que o Instituto Cidadania (IC) contribuiu na formação de políticas públicas. Na prática, o IC foi uma grande escola de governo para o presidente Lula. Uma preparação para que ele realizasse o governo fantástico que fez, aprovado por 80% do povo brasileiro.

No IC, a dinâmica consistia em se levantar um tema e debatê-lo a fundo com especialistas e atores sociais envolvidos - pesquisadores, intelectuais, acadêmicos, gestores municipais e lideranças de movimentos sociais, sindicatos e partidos políticos. O objetivo era propor alternativas para o país. Assim surgiram, por exemplo, programas como Fome Zero, Moradia, Segurança Pública, Juventude, que se transformaram em políticas de governo adotadas pelo ex-presidente.

Contamos, portanto, com um rico passado de formulação de políticas públicas por meio do diálogo e da construção coletiva. O Instituto Lula marca uma nova fase dessa história, agora, com a presença, capacidade e vibração do ex-presidente Lula, o que traz outro dinamismo para o Instituto.
Quais os próximos passos?[ Fillipi Júnior ] Ontem, nós debatemos algumas ideias. Duas estão bastante concretas. Primeiro, a construção de um Memorial da Democracia. O objetivo é que seja um espaço interativo para que o público participe, inclusive, de uma forma lúdica - que alguém possa, por exemplo, tirar uma foto com um painel das Diretas Já ao fundo. Será um grande memorial sobre a democracia brasileira, enriquecido com vários objetos que o ex-presidente Lula ganhou durante sua gestão. As trajetórias do ex-presidente Lula e a do PT são inegáveis exemplos do avanço democrático e das lutas sociais e políticas no nosso país. O Memorial contará essa história e abrangerá, obviamente, o contraditório. Não podemos ser chapa-branca.

Outro ponto é o trabalho com países da América Latina e da África. O ex-presidente Lula está bastante envolvido com o projeto de apoio e cooperação com a África. O objetivo é promover uma ação mais política do que humanitária - embora esta seja importante. Pretendemos desenvolver pesquisas junto com os africanos. Uma política de cooperação com vista à promoção da autonomia e da capacidade política dos povos africanos para que eles construam suas próprias políticas e gerem empregos nos seus países.
A América Latina também está no horizonte desta cooperação internacional. Afinal, hoje, o presidente Lula está muito mais à vontade para conversar e dizer tudo o que quer às lideranças desses países do que quando estava no cargo de presidente.

Mas, e o Brasil?

[ Fillipi Júnior ] Nós temos nove ex-ministros no Conselho do Instituto Lula que participaram da implementação de projetos estratégicos para o país. Todos sabemos que no dia a dia do governo não sobra tempo. É preciso agir. Não há espaço para uma reflexão e análise das próprias ações do governo. Neste sentido, o Instituto Lula promoverá essa reflexão, dando continuidade às atividades do IC. Obviamente, não temos o menor propósito de nos meter na administração da presidenta Dilma. A ideia, pelo contrário, é pensarmos mais estrategicamente as ações do governo e questões apresentadas pela conjuntura do país.

Ceará é o primeiro estado a receber a Caravana Direitos Humanos pelo Brasil

O Blog da Dilma convida todos os blogueiros e jornalistas para esse grande evento. Contato: Daniel Bezerra - 85-99640672(TIM).
Ministra Maria do Rosário participa do lançamento, 5ª feira (18), às 10 horas, no Palácio da Abolição, em Fortaleza (CE).
A primeira edição da Caravana Direitos Humanos pelo Brasil será no estado do Ceará, nos dias 18 e 19 de agosto. Serão realizadas atividades como seminários, palestras, oficinas e audiências públicas sobre questões ligadas aos Direitos Humanos. As ações são voltadas para a comunidade, entidades ligadas ao tema, ONGs, profissionais da área e gestores públicos.
Nesta primeira etapa do projeto, estão previstas atividades em pelo menos uma capital das cinco regiões do País (Norte, Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Sudeste).
O objetivo dessa iniciativa da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), que deve percorrer todos os estados brasileiros, é criar um canal de interação direta com a sociedade, articulando ações conjuntas com os poderes legislativo e judiciário, além de estabelecer parcerias para a promoção e defesa dos Direitos Humanos com movimentos sociais e os governos estaduais e municipais.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Depois de Adeli, Raul também coloca seu nome à disposição








Depois de Adeli, Raul também coloca seu nome à disposição
Ontem foi a vez da Executiva Municipal receber o também ex-prefeito de Porto Alegre, deputado e presidente do PT-RS

Raul Pont para debater o futuro do partido na cidade. Sem rodeios, Raul defendeu a candidatura própria e colocou seu nome à disposição do partido para concorrer no ano que vem. “Não se trata de arrogância ou hegemonia”, disse ele, “seria um brutal retrocesso não ter candidato em Porto Alegre em 2012”.


Na avaliação do ex-prefeito, as condições estão postas e cabe ao partido construir um nome de consenso. “Criamos a tese, cabe a nós agora apresentar alternativas e meu nome está a disposição para esta construção (...), pois não podemos recusar dirigir esta cidade”, finalizou.


A fala do presidente estadual do PT precedeu uma série de intervenções dos membros da Executiva Municipal. Adeli Sell, presidente do PT-POA, lembrou a recente passagem do presidente nacional da legenda, Rui Falcão, de que as eleições de 2012 não necessariamente repetem as alianças e coligações construídas em 2010.


Rodrigo Oliveira, vice-presidente do PT-POA, falou do papel da legenda como oposição na cidade. “Temos uma avaliação de que Porto Alegre não evoluiu nos anos que passaram. E a nossa militância tem condições de liderar essa frente e fazer um debate por uma cidade melhor, capitaneada pelo PT”.

Zé Reis, Secretário Geral do PT-POA, manifestou seu desejo de acelerar o debate. Segundo ele, a sigla, em qualquer condição, partirá dos 20% dos votos dessa cidade. “Temos condições de apresentar candidato para fazer a disputa. Nossa cidade recuou em todos os sentidos. Não há vazio e nem vácuo, PT tem e terá candidato”, disse ele.

Reginete Bispo foi na mesma linha de pensamento do secretário-geral, acrescentando o fato de que as outras candidaturas que se apresentam até o momento não demonstram a preocupação com um projeto que luta por melhorias para os porto-alegrenses.

BLOCO DE ESQUERDA
O Secretário de Finanças do PT-POA, Gladimiro Machado, sustentou a necessidade de o PT figurar como o grande articulador político do bloco de esquerda instalado no País, com PT, PCdoB e PSB na linha de frente. “Temos que fazer com que o pensamento de esquerda seja hegemônico no País”, disse ele, acrescentando que o PT pode e deve ter candidatura em Porto Alegre, “mas ela deve ser construída e não imposta”. Michele Sandri, Secretária de Comunicação, referendou as palavras de Machado.

Danilo Toigo Caçapava, Secretário de Movimentos Sociais do PT-POA, lembrou que o partido deve primar pela unidade, construindo um bom programa de governo que projete a volta do partido ao Paço Municipal não apenas por um mandato, mas para outros 16 anos, como ocorreu no passado recente.

Ubiratan de Souza, Secretário de Organização, lembrou os 16 anos em que o PT esteve a frente da Prefeitura de Porto Alegre, sendo exemplo de gestão pública no Brasil e internacionalmente. Bira lembrou que desta maneira o PT Nacional, baseado na Capital dos gaúchos, rompeu com a barreira da grande mídia e provou que o partido tinha condições de governar. Além disso, reforçou ele, muitas pessoas na rua pedem a volta do PT ao Paço Municipal. “Temos legitimidade para isso”, disse ele.

O vereador Aldacir Oliboni finalizou elencando as três principais razões que o levam a apoiar a candidatura própria: PT tem a maior bancada na Câmara Municipal; tem projetos estruturantes, capitaneados pelo governo estadual e federal; e é o partido com a maior aceitação nacional, de acordo com pesquisa divulgada recentemente pelo Vox Populi.

Vale ressaltar que os interessados em concorrer no ano que vem deverão se inscrever no partido até o dia 5 de novembro.

O presidente Adeli Sell encerrou o debate chamando a atenção de todos para o cumprimento das agendas de debates nas zonais, setoriais e núcleos, convocando todos também para mais uma edição do PT NA RUA, que será realizado na próxima sexta-feira, dia 19, a partir das 7h da manhã nas redondezas do Mercado Público, com distribuição do boletim da bancada e do partido sobre o abandono da cidade.

Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA

O Instituto Cidadania e a virada histórica do Brasil


16/08/2011

Por Paulo Vannuchi*

Quando se encerra o ciclo de dois mandatos presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil vive um momento histórico pautado pelo resgate da autoconfiança nacional. Passos firmes na direção de um futuro promissor marcam o ritmo do novo ambiente. Retomada do crescimento econômico, distribuição de renda, enfrentamento da pobreza extrema, diplomacia soberana e universalização da democracia participativa são pedras angulares pavimentando esse caminho.

Não pode ser esquecida, nem subestimada, a contribuição do Instituto Cidadania nos preparativos e na própria configuração desse protagonismo vitorioso. A instituição já nasceu fixando como sua prioridade maior a discussão, análise e elaboração de propostas estratégicas de políticas públicas.

Numa composição pluralista, cuidou sempre de estabelecer estreito contato com a melhor reflexão crítica que emana das organizações da sociedade civil e dos movimentos populares. Articulou partidos políticos, segmentos empresariais progressistas, pesquisadores e intelectuais comprometidos com um projeto nacional direcionado à ampliação da democracia, envolvendo suas exigências de justiça social e superação das profundas desigualdades legadas por cinco séculos de elitismo excludente.

Em sua etapa inicial, o Instituto valeu como substrato formal para dar sustentação e estrutura ao Governo Paralelo, idealizado por Lula poucos dias após a questionável vitória de Collor de Mello na primeira eleição presidencial que se seguiu ao encerramento de 21 anos de regime ditatorial.

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domingo, 14 de agosto de 2011

FELIZ DIA DOS PAIS

Entra Na Minha Casa
Como Zaquel
Eu quero subir
O mais alto que eu puder
só pra te ver
Olhar para ti
E chamar sua atenção para mim
Eu preciso de ti senhor
Eu preciso de ti, oh pai
Sou pequeno de mais
Me dá a tua paz
largo tudo pra ti seguir
Entra na minha casa,
Entra na minha vida
Mexe com minha estrutura
Sara todas as feridas
Me ensina a ter santidade
Quero amar somente a ti
Porque o senhor é o meu bem maior
Faz o milagre em mim...(2x)
Entra na minha casa,
Entra na minha vida
Mexe com minha estrutura
Sara todas as feridas
Me ensina a ter santidade
Quero amar somente a ti
Porque o senhor é o meu bem maior
Faz o milagre em mim...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Partido dos Trabalhadores de Porto Alegre



O Partido dos Trabalhadores de Porto Alegre realiza nesta
sexta-feira (12/8), às 8h30min, na sede municipal, café
da manhã com o ex-governador Olívio Dutra com o objetivo
de discutir as eleições de 2012. A Executiva Municipal
informa que irá repetir a agenda com todos os ex-prefeitos
do PT (Tarso Genro, Raul Pont e João Verle), além de
outras personalidades do partido.

Asscom PT-POA

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

FHC diz que seria melhor para o Brasil que Lula não voltasse ao poder

Há Brasil!
Por que Fernando Henrique Cardoso e Traidor tem medo de um possível 3º mandato do Lula?
A corja tucana tem medo.Blog do Jamildo: ALFA de agosto traz na capa uma das figuras políticas e intelectuais mais importantes do Brasil. Em uma nova etapa de vida, Fernando Henrique Cardoso está longe de parecer um político em busca de votos ou um conselheiro enfadonho. Ele reinventa-se como uma usina de ideias e uma fonte de inspiração. “Hoje, não estou preocupado se vão achar isso ou aquilo. Não me comporto como chefe de partido, porque isso eu não sou e tenho uma relação de tolerância com quem pensa diferente de mim. Veja você agora: celebrei o meu aniversário e estavam todos os partidos lá: PT, PSOL, DEM, PMDB e outros”, diz.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Sobre a Sanecap, o PDT, a CEEE, a CRT e outras loucuras!




O processo de privatização da Sanecap continua na cabeça de nosso prefeito.

Chico Galindo continua com subterfúgios no sentido de privatizar o fornecimento de água e o saneamento básico de nossa capital.

Neste início de mês, quando se comemora o cinquentenário da Campanha da Legalidade (aqui), também coincidem mudanças no legislativo municipal.

Do PDT sai Adevair Cabral e volta Paulinho Brother, por exemplo. Este tempo permitirá ao presidente municipal do PDT que reveja a história do símbolo máximo de seu partido, Leonel Brisola e de sua luta nas re-estatizações - veja aqui sobre as estatizações em seu governo no Rio Grande do Sul!

A população e os funcionários da Sanecap continuam suas mobilizações e a Câmara Municipal toma providências para se manter o mais distante delas.

Com a notícia bomba da notificação de que a prefeitura perderá 355 mi, publicada pelo RDNews veja aqui, começa a ficar insustentável o palavreado de que a companhia concessionária irá investir 200 mi na infra-estrutura e mais 100 mi em pavimentação - ainda faltam 55 mi, não é isto? 14 bi já investidos terão que ser reembolsados ao governo federal.


GUERRILHEIROS VIRTU@IS aguardam ansiosamente os próximos acontecimentos!

Luiz Antonio Franke Settineri - SAROBA